“Tenha santa paciência!”, costumamos dizer justamente quando acabamos de perdê-la... E como sentimos falta dessa qualidade, num mundo em que poucas pessoas, coisas e situações se amoldam aos nossos desejos e gostos, expondo-nos uma e outra vez ao desânimo, à brusquidão mal-humorada ou aos cansaços morais, todos sintomas de impaciência!
Mostrando-nos que, no fundo, a impaciência é filha do egoísmo, que nos faz trafegar “na contramão de Deus”, o autor ensina-nos por meio de imagens expressivas, de questionamentos judiciosos e do exemplo de pessoas que encarnaram essa virtude nas suas vidas, que só da caridade, do amor a Deus, pode nascer a paciência, esse “amor que sabe sofrer”.