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Caio Fernando Abreu

出版	Nova Fronteira, 2014-11-24
主題	Literary Collections / Caribbean & Latin AmericanFiction / Literary
ISBN	85209405289788520940525
URL	http://books.google.com.hk/books?id=CLaZBQAAQBAJ&hl=&source=gbs_api
EBook	SAMPLE

註釋"Chorar por tudo que se perdeu, por tudo que apenas ameaçou e não chegou a ser, pelo que perdi de mim, pelo ontem morto, pelo hoje sujo, pelo amanhã que não existe, pelo muito que amei e não me amaram, pelo que tentei ser correto e não foram comigo.""Nesse Caio Fernando Abreu: o essencial da década de 1970, que reúne contos, poesia, correspondência e até uma precoce peça de teatro no mais autêntico estilo gótico, é uma aventura percorrer os primeiros escritos de Caio F. e mapear os temas que se tornariam recorrentes ao longo da sua obra." — MARIA ADELAIDE AMARALA série Caio Fernando Abreu: o essencial reúne vários dos momentos mais representativos da obra do escritor gaúcho ao longo de três décadas: 1970, 1980 e 1990. São contos, crônicas, poemas, correspondências e depoimentos que revelam um pouco da personalidade e do estilo de um dos maiores expoentes da literatura brasileira do final do século XX.Este volume, que agrupa a produção do autor na década de 1970, é aberto com Inventário do ir-remediável, seu primeiro livro publicado. Grande contista, Caio já mostrava então a paixão e a vitalidade que marcariam toda sua carreira.A produção poética, faceta menos conhecida de sua obra, está aqui representada por poemas recolhidos em jornais da época. Esta edição é enriquecida ainda por dois raros depoimentos de Caio à imprensa.Destaque especial tem a apurada seleção de cartas que o autor enviou aos amigos, aos colegas escritores e à família. Apresentadas em ordem cronológica, elas vão narrando a história de sua vida ao longo desse período. Nelas mostram-se as descobertas e as escolhas do jovem escritor, o trabalho nas redações, o cuidado na escolha das palavras e a força da literatura. Um prato cheio para os fãs de Caio.Caio Fernando Abreu foi um escritor visceral, que marcou sua geração e que, não à toa, continua conquistando admiradores até hoje. "Criação é coisa sagrada", dizia. Lendo sua obra, temos a convicção de que ele estava absolutamente certo.