O Direito Probatório é um tema clássico da processualística. Sobre
esse, debruçaram-se autores como Chiovenda, Carnelutti, Calamandrei e
toda a doutrina processual que se seguiu. O que, então, haveria de novo,
para que um século depois de tais escritos ainda fosse desejável organizar
um congresso e, posteriormente, uma obra com diversos autores e autoras
escrevendo sobre direito probatório?