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Esperança
註釋

A primeira autobiografia alguma vez escrita por um papa no ativo.

Um documento excecional, publicado no Jubileu de 2025, o dos «peregrinos de esperança».

Por vontade do Papa Francisco, este documento excecional deveria ter visto a luz apenas após a sua morte. Porém, o novo Jubileu da Esperança e as necessidades do tempo fizeram-no decidir difundir agora este precioso legado.

Esperança é a primeira autobiografia publicada por um papa na história. Uma autobiografia completa, cuja escrita demorou seis anos, que remonta ao início do século XX, com as raízes italianas e a emigração aventureira dos antepassados para a América Latina, desenvolvendo-se através da infância, dos entusiasmos e perturbações da juventude, a escolha vocacional, a maturidade, até ao seu pontificado e ao tempo presente.

Ao narrar as suas memórias com uma profunda força narrativa, Francisco aborda também as questões cruciais do pontificado e desenvolve com coragem, franqueza e profecia os temas mais importantes da contemporaneidade: guerra e paz (incluindo os conflitos na Ucrânia e no Médio Oriente), migrações, crise ambiental, política social, condição da mulher, sexualidade, desenvolvimento tecnológico, futuro da Igreja e das religiões.

Rica em revelações e reflexões iluminantes, é uma autobiografia humaníssima, comovente e capaz de fazer humor, que representa um testamento moral e espiritual destinado a fascinar os leitores de todo o mundo.

Um livro enriquecido com fotografias extraordinárias, incluindo algumas privadas e inéditas, provenientes do arquivo pessoal do Papa Francisco.

Os elogios da crítica:

«Depois de ler e reler a sua autobiografia, já não posso dizer que era desnecessária. Pelo contrário, deve ser objecto de meditação esta espantosa forma de sabedoria.»
Frei Bento Domingues, Público

«Um livro absolutamente imperdível e que não estou a conseguir parar de ler. Recomendo vivamente, pelas estórias que o Papa conta e pela História em que se enquadram. Um livro que resgata luz e esperança nestes tempos tão negros para tantos.»
Laurinda Alves, jornalista e professora de comunicação e liderança

«Extraordinário.»
The Guardian

«Elegante e radiante.»
Financial Times