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A universidade argentina em tempos menemistas (1989-1999)
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reformas, atores sociais e a influência do Banco Mundial
出版Universidade de São Paulo, 2001
URLhttp://books.google.com.hk/books?id=iDF_GwAACAAJ&hl=&source=gbs_api
註釋Essa pesquisa trata das reformas para a educação superior implementadas pelos governos de Carlos Saúl Menem na Argentina. Para fins de balizamento histórico, o estudo abrange o período de 1989 a 1999, ou seja, a partir da transição do Governo da União Cívica Radical (UCR), de Raúl Alfonsín (1983-1989), aos dois mandatos do justicialismo, de Carlos Menem (1989-1995 e 1995-1999). A opção pelo enfoque na gestão menemista se deve ao fato destes governos, com a justificativa de inserir a Argentina no primeiro mundo, terem adotado políticas de matiz liberal ortodoxo e implementado reformas econômico-sociais que visavam a mudanças na relação sociedade, Estado e mercado. Em meados de 1995, foi aprovada a Lei de Educação Superior nð 24.521, significando o marco legal da reforma desse nível de ensino com vistas à lógica de mercado. Assim, o intento do presente trabalho é discutir as matrizes teóricas e ideológicas das políticas adotadas, os compromissos do governo menemista com as agências internacionais, principalmente com o Banco Mundial, as conseqüências das políticas educacionais, o papel de determinados atores sociais na era menemista, em especial dos quadros dirigentes, e os fundamentos que embasaram a reforma do Sistema de Educação Superior da Argentina.