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Tratado de Inteligência Aplicada à Investigação Criminal
註釋

Prefácio Sílvio Rockembach

Apresentação Alexandre Morais da Rosa

 

A polícia judiciária, enquanto “empresa”, tem por principal produto, justificador de sua existência, a investigação criminal. Por sua vez, a atividade de inteligência tem por carro-chefe a produção do conhecimento, que também é a sua causa de existir.

Assim, de forma sintética, justifica-se a enorme necessidade de fortalecimento das polícia judiciárias a partir da evolução das suas inteligências.

O tema Inteligência é caro e quem está disposto deve realmente colaborar, despido de desejos pessoais e dotado do entendimento de que a atividade se sobrepõe aos movimentos sazonais de alternância de poder nos governos e na alta cúpula institucional.

Este livro está organizado em quatro pontos, partindo (a) de uma revisão conceitual, necessária [o óbvio precisa ser dito e lembrado!], passando (b) pela utilidade da Inteligência no enfrentamento ao crime [organizado ou não], baseado na tecnologia ou não, como nos Labs-LD, Ciber-Labs ou na interceptação telemática, analisando (c) a importância dela nos processos de contrainteligência, como mecanismos de proteção e mitigação de riscos à organização policial e seus integrantes, e finalizando (d) com o tema da gestão policial baseada em governança da Inteligência e fomento político-administrativo ao segmento.

  

COAUTORES:

 Adorisio Leal Andrade

Alcino Ferreira de Sousa Júnior

Alesandro Gonçalves Barreto

Caetano Paulo Filho

Caroline Batista Martins

Cristiano de Castro Reschke

Eduardo Augusto de Paula Botelho

Emerson Wendt

Éverson Aparecido Contelli

Fernando Vila Pouca de Sousa

Jeremias dos Santos

João Alves de Albuquerque

José Darcy Santos Arruda

Katia Machado Fernandez

Licurgo Nunes Neto

Mayra Fernanda Moinhos Evangelista

Quesia Pereira Cabral

Renato Márcio da Rocha Leite

Ricardo Magno Teixeira Fonseca

Roberto Buery Silva

Romano Costa

Sabrina Leles de Miranda