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註釋

Poliamar, fala sobre muitos amores que navegam no mesmo mar. Abordando amores de diversas origens, da amizade ao amor romântico, do amor por homens, amor por mulheres, por uma ou mais pessoas ao mesmo tempo. Poliamar é dos poliamores e dos mares, mostra amores nunca dantes navegados e aqueles em que é impossível apenas molhar os pés. Poliamar é um convite poético para todos os amores. 

Dividido em três partes, “Poliamar”, “Criaturas Mundanas” e “Alto Mar”, se desdobram em mares revoltos e em calmarias, ondas que levam e retornam. De início, o encontro forte entre mar, rio e tempestade, causando intempéries e deixando marcas. Passado esse encontro, um peixe se aproxima, e o mar se torna e se aproxima, transformado pelo encontro. Criaturas mundanas se aproximam, molham os pés, mergulham, se envolvem nas ondas do mar. Mas, enfim, humanos não vivem no mar.  

Por fim, em Alto Mar, se descobrem outros amores e o autoamar. Entre todas essas navegações, os contatos são toques que podem machucar, às vezes, mas sempre transformam. O mar é a capacidade de deixarmos-nos tocar por outras criaturas. Enfim, é sobre amar e deixar-se no mar. Em versos que são navegações dessa rota rumo ao poliamar e ao autoamar.