Segundo o autor, “cada livro tem vários livros por dentro. O que o autor escreveu, o que ele nem sabe que escreveu, o que imagina ou intui. E há todos os livros que os leitores vão criar, misturando suas experiências de vida e leitura com as experiências escritas nas páginas”. Nos “vários livros” de coisa diacho tralha, Cesar relê o amor, a história do Brasil, a mulher, a religião e a própria poesia. O amor, este pêndulo que vai do desejo à dor, nos direciona e perturba, percorre o livro.